6 de fev. de 2016

Eu não acreditava que a vida me cobraria


Ressaltando que jamais menciono diretamente meus fatos pessoais; inspiro-me nos acontecimentos vivenciados e a partir disso reflito o ensinamento proporcionado e compartilho à vocês o que rendeu.

Pois bem, desta vez, só desta vez quero mudar. E neste texto compartilharei uma situação não muito antiga mas que, diante disso, me fez refletir na esperança e no conceito de que nada é por acaso (e que se eu não adotar essa realidade, a ideia de desistir de tudo é a primeira a aparecer, o que é um erro). Quero compartilhar esta experiência pois meu maior motivo de reflexão no momento é exatamente a roda gigante da vida.

Há algum tempo, a grande mãe, professora, mestra, tem sido um tanto quando severa comigo em questão de amadurecimento (Sábia, mas um general irredutível). E muitas vezes o faz por conta de minha postura mimada, me fazendo vítima e coadjuvante da própria história quando colocada à prova (Opa, se identificou?!)...e é a última coisa que eu deveria fazer perante uma situação que exija posição de confiante e corajosa. #Tudobem,passou


A vida. Aquela em que nada é eterno, não deixa nada contigo para sempre (para te fazer lembrar que apegos são terríveis para a saúde mental). Aquela que faz com que as coisas sejam sempre completamente mutáveis, inclusive o seu interior. Aquela em que você nunca sabe, nunca tem certeza sobre. Aquela misteriosa cheias de caminhos incríveis e armadilhas corriqueiras.

E dentre estas infinitas mutações, temos idas e vindas, surpresas boas ou não, desapontamentos e uma série de coisas que requer do ser humano uma mente apita à expansão e compreendimento de que nada permanece inalterável. 

Um assunto tão complexo que até eu me perco em pensamentos e conclusões. 

#Minha ingenuidade abalada.
Quando mais nova e até a adolescência, sempre acreditei que no mundo a maldade só podia ser vista ou presenciada por aqueles que a praticavam ou estavam um tanto quanto envolvidas com pessoas ou coisas que a atraem. Eu não teria problemas com o mundo lá fora pois meus conceitos e visões sobre as pessoas e fatos eram um conto de fadas. Errei rude. Toda essa fantasia acabou com o primeiro emprego (#Querominhamãe!). Mas valeu muito a pena e serviu como grande experiência.

Pessoal, viver num conto de fadas é viver em zona de conforto, onde nada é realmente proveitoso e nem saudável. Nada eu aprendia em vivências a não ser pelo que via nos livros (?). Mas então ela aconteceu para mim: a Vida. E ela não bate à porta e espera, ela costuma chegar com tudo e modificar toda nossa mobília interior. Quer queiramos ou não. Mas não fosse isso, não poderíamos amadurecer. Não aprenderíamos e estaríamos estagnados no nada.

Portanto, amigos,
É realmente preciso saber viver e inclusive fazer acontecer (antes que o general venha pessoalmente puxar suas orelhas e dar aquele empurrãozinho)!



Beijo Grande!

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