20 de mar. de 2011

Revolta.


"Onde esse Mundo vai parar?" +1

O que se passa na cabeça de um jovem que mata um inocente, apenas para roubar um aparelho eletrônico, uma moto, ou até mesmo porque, simplesmente, sentiu-se ofendido ou desrespeitado pela própria VÍTIMA?

Essa semana, houve um crime que chocou muitos brasileiros, inclusive a mim. Foi algo realmente impressionante. Um ato verdadeiramente frio e cruel. Um jovem voltava da Faculdade, aproximadamente umas 20hs, quando fora abordado por outros três jovens (menores). E, de forma terrível, fora assassinado com um tiro na cabeça por simplesmente ter "ofendido" o bandido ao fechar o portão de sua própria casa.

(Havia o vídeo da cena aqui, porém este fora retirado por propagandas que incomodavam a leitura de outros assuntos :)

Crueldade. Tristeza. Medo. Revolta. Onde fica a dignidade do ser humano hoje em dia? Um cidadão que é trabalhador, estudante, honesto, direito...tem sua vida simplesmente arrancada por um capricho fútil de um simples marginal que se quer tem a capacidade de pensar em futuro melhor para si, e acaba tirando a vida do próximo sem nenhuma compaixão. Compaixão. Algo que falta nos corações de muitos hoje em dia. Não há outro motivo. É a pessoa que não tem Deus no coração. Não tem amor a vida. Não tem amor ao próximo. Sair de casa sem saber se volta, é algo inaceitavel mas, infelizmente, real. É um risco que se corre.

Então eu pergunto, onde ficam as LEIS deste País para com estes Jovens infratores? Ahh, desculpem, me esqueci, os Direitos Humanos :) O Bom e velho "Direitos Humanos" que passa a mão em cabeça de bandido! É. Direitos Humanos, rs, que defendem os "humanos"; que defendem quem mata; defendem quem tira a vida do outro; mas são jovens :) não sabem o que fazem. Tadinhos. Mas no momento de TIRAR A VIDA, eles sabem muito bem o que estão fazendo. Na Hora de apontar um revolver no rosto de alguém, SABEM muito bem o que estão fazendo. Mas são jovens :) Chamem os Direitos Humanos.

A Vida do rapaz que fora assassinado brutalmente não vai voltar mais, mas o "jovem que mata" vai continuar aí, sendo defendido, tendo alguém que brigue e lute pela igualdade dele. A Família do Jovem assassinado não o terá de volta para cuidá-lo, amá-lo, abraçá-lo. Mas a mãe do "jovem" responsavel por tal ato, chora por ver que existem pessoas, (olha só que dó) que querem ver seu filho atráz das grades. A, que indigno. Como somos crueis.

Não sei se é sensato dizer que tenho esperanças de melhores Leis para nossa sociedade; não sei se estou me equivocando ao dizer que sou a favor totalmente da Pena de Morte e acredito que, desta forma, as coisas possam melhorar...rs, Mas quem sou eu para dizer algo? Uma simples cidadã "do mal" (que preza por uma sociedade com mais direito e seriedade, e não saio por aí roubando e nem matando ninguém, mas sou do mal) que posso estar passando em qualquer hora e lugar e um destes "pobres e indefezos" jovens cruzarem meu caminho, e simplesmente poder não agradá-los e ter minha vida e esmo, enquanto a dignidade DELES é mantida sob os cuidados dos Direitos Humanos. É bem por aí, queridos. Vocês, o que acham?



7 de mar. de 2011

Pessoa Perfeita?


Não existe pessoa perfeita. Mas alguns ainda acreditam que para uma relação dar certo, tudo deve ser perfeito.

Uma relação perfeita seria aquela que o único motivo de briga seria para discutir qual filme os dois querem ver. Mas na realidade não é bem assim. A perfeição é algo imaginário, portanto não existe. De fato, nunca iremos encontrá-la.

Muitas vezes, devido à essa busca por "idealização" , muitos dos relacionamentos não dão certo. E essa atitude é, em meu ponto de vista, imatura.

Algo só pode ser considerado "perfeito" se um aprender a conviver com as diferenças do outro. Ninguém é igual a ninguém, portanto, haverão sim atitudes, gostos e pensamentos diferentes. Se bem que aquela história de que os opostos se atraem para mim é mentira, por que + - = -  ;) [OPAKPOAKPOAS mas em fim.

Então para que isso dê certo, um terá sempre de ceder e acima de tudo, o diálogo é algo super importante também. Já que nem tudo é como queremos, podemos ao menos "chegar perto do perfeito" se houver boa vontade e claro, disposição em aceitar diferenças de ambos os lados :}